O home de 30 anos indiciado no inquérito da Polícia Civil pela morte da empresária Rosmeri Fátima Giazzon, 45 anos, em 7 de dezembro de 2011, deve aguardar o encaminhamento do processo na Justiça em liberdade.
Apesar de provas técnicas como a quebra de sigilo telefônico o pedido de prisão preventiva não foi deferido pela Justiça nesta quarta-feira. Em dois depoimentos o homem negou a participação no latrocínio (roubo seguido de morte).
Para a juíza da 3ª Vara Criminal, Sonáli da Cruz Zluhan, as provas contidas no inquérito seriam insuficientes para embasar o pedido de prisão.
_ A prisão temporária foi concedida para ajudar nas investigações no início do ano e não houveram avanços. A única prova contra o suspeito é a indicação de um segundo elemento que participou do roubo do carro utilizado no latrocínio. Mas, apenas isso não fundamenta o pedido _ diz a juíza.
Agora, o processo deve seguir, até a próxima semana, para o Ministério Público que decidirá pela denúncia do indiciado, pelo arquivamento do caso ou se caberá a solicitação de mais diligências para colher outras provas. A prisão preventiva também poderá ser solicitada nesta instância mediante a interpretação da promotoria.
A empresária Rosmeri Fátima Giazzon, 45 anos, foi morta depois de sacar dinheiro de uma agência do Itaú na Moreira César, no bairro PioX, e parar o carro em compania do marido, para pegar documentos no escritório que prestava serviço de contabilidade para a empresa dela.
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