Rodrigo Lopes
Eternizando famílias em estúdio, registrando o cotidiano do Centro e dos arrabaldes, percorrendo o interior ou flagrando aqueles "instantes mágicos", eles traduziram em imagens a Caxias que iniciou como colônia, atingiu a condição de cidade em 1910 e transformou-se em metrópole a partir dos anos 1950.
Falamos dos fotógrafos que atuaram no município entre os primórdios da colonização e o início dos anos 1960 - vida e obra de cada um deles estão sintetizadas na publicação O Instante e o Tempo: A Fotografia em Caxias do Sul, 1885-1960, lançada sexta-feira (4), dentro da programação da Festa da Uva, nos Pavilhões.
Caxias pelas lentes do fotógrafo Reno Mancuso
Mauro De Blanco e o Inferno de Dante em 1952
A obra pega carona em uma série de datas representativas, como os 140 anos de imigração italiana e os 40 do Arquivo Histórico Municipal João Spadari Adami, celebrados em 2016. É o minucioso trabalho desenvolvido pela equipe do Arquivo desde 1976, aliás, o responsável por costurar, em textos e imagens, esse panorama fundamental para se entender a história de Caxias, ontem e hoje.
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