Tríssia Ordovás Sartori
A banda de pagode tocava animadíssima “Hoje a noite é nossa/Nossa, ‘cê ‘tá maravilhosa, hein?/Você some pra me trazer desordem/Não quero saber se veio pra ficar/Já que voltou, é hora do show” e eu e a Mana dançávamos e ríamos ao mesmo tempo, um pouco por causa do nosso encontro, que é raro, outro pouco pela cena toda. Lá pelas tantas, um desconhecido cutucou meu braço, eu virei meio brava, e perguntou se eu estava bebendo.
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