Ciro Fabres
Os discursos têm sido convergentes nestes dias de impacto direto das intensas chuvas que atingem o RS, a Serra Gaúcha e Caxias do Sul: a prioridade central segue sendo ao resgate das pessoas e à preservação de vidas. Nem pode ser diferente. Ao mesmo tempo, as consequências materiais da chuvarada sem fim são sentidas de forma direta nas estradas bloqueadas, no deslizamento de encostas, na rede de drenagem das cidades que não dá conta do volume de água, na iminência de rompimento ou extravasamento de barragens. São questões práticas que colocam vidas em risco e dificultam e atrasam socorros. Questões cruciais, portanto, que colocam desafios a governos e administrações.
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