O porto-alegrense não está mais acostumado a caminhar, pois as calçadas são ruins e mal iluminadas. À noite, fica escuro e muitas vias são inseguras. Pouca gente abre mão do conforto do carro ou investe no rodízio de caronas.
Na opinião do sociólogo Eduardo Biavati, convidado para participar da 19ª edição do Diretoria Kzuka, nesta quinta-feira, na Capital, as cidades que promoveram com sucesso seus programas de mobilidade começaram sempre com foco nos pedestres. Por aqui, não poderia ser diferente. A discussão fez parte do evento que reuniu pelo menos uma centena de jovens para falar do futuro da mobilidade urbana.
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