Bruna Viesseri
Promessa empacada há anos no Estado, a falta de bloqueadores de sinal de celular e internet em prisões gaúchas traz consequências para as ruas, já que é de dentro das cadeias que surgem ordens para diversos crimes registrados do lado de fora. Neste ano, o governo do Estado tenta avançar no projeto que prevê aparelhos para 23 unidades prisionais gaúchas. A expectativa é que um cronograma, que indica como funcionará a instalação dos itens, seja divulgado ainda em janeiro pela empresa responsável. Atualmente, apenas o Complexo Prisional de Canoas (Pecan) possui essa tecnologia.
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