Estadão Conteúdo Redação
As investigações que apuram o furto de 21 metralhadoras do arsenal do Comando Militar do Sudeste, em Barueri, na Grande São Paulo, continuam. Desde a ausência constatada durante inspeção no dia 10 de outubro deste ano, o Comando Militar do Sudeste manteve quase 500 militares aquartelados para identificar dados relevantes para ajudar a desvendar os fatos envolvidos no sumiço do armamento. Com o avanço das investigações, o Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP) não está mais na situação de sobreaviso, ou seja, não existe mais nenhum efetivo aquartelado.
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