Bruna Viesseri
Em grandes galpões, pedaços de tecidos e madeiras se transformam em móveis e estofados. Sacos plásticos de diversos tamanhos são reciclados, e chapas feitas com caixas de leite viram ecopontos. O cenário, que lembra o interior de uma fábrica, fica dentro do Complexo Prisional de Canoas, considerado referência em ressocialização de presos no Rio Grande do Sul. Cerca de 900 presos trabalham diariamente no local, seja pela remição de pena ou para aprender uma nova função, de olho em uma futura fonte de sustento fora das grades.
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