No mesmo dia em que denúncias sugeriram que a presidência da Petrobras tinha conhecimento das fraudes em contratos, a estatal decidiu adiar pela segunda vez a divulgação de seus resultados financeiros. As demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 foram postergadas para janeiro devido à Operação Lava-Jato.
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Conforme o comunicado da empresa, fatos ligados à investigação que ocorreram após o dia 13 de novembro motivaram o adiamento. Entre eles está o ajuizamento de ações criminais contra o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e gestores de empreiteiras ligadas à estatal pelo Ministério Público Federal no dia 11 de dezembro, envolvendo corrupção passiva e ativa, organização criminosa, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.
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