Flavia Noal
A violência não tem fronteiras. Mulheres de diferentes idades, composições familiares, raças, religiões e escolaridades sofrem com companheiros abusivos, agressivos, ameaçadores. Mas, ainda que qualquer uma possa ser vítima desses homens, existe um perfil mais comum atendido no Centro de Referência da Mulher de Caxias do Sul: jovens adultas, brancas, cristãs e mães. É isso que mostra levantamento dos atendimentos presenciais feitos no primeiro semestre deste ano.
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