Lizie Antonello
Quem caminha pelas ruas de Campestre da Serra, 72 quilômetros distante de Caxias do Sul, não imagina que algo poderia abalar a calmaria da pequena cidade de cerca de 3,3 mil habitantes e onde a maioria dos moradores se conhece. Era esse mesmo o clima por lá até que o município entrou no mapa dos assaltos e explosões de agências bancárias. De alguns anos pra cá, o temor de um novo roubo ou explosão tem tirado o sono de muitos moradores, principalmente, daqueles que vivem no entorno das agências como a atendente de loja Leonilda Fortunatti Michelon, 54 anos. A casa dela fica em cima de uma das agências que existem na cidade.
GZH faz parte do The Trust Project