Alana Fernandes
A pouco mais de seis meses do final do ano, Flores da Cunha e São Marcos já contabilizam mais mortes violentas do que as ocorridas durante todo 2017. No entanto, a situação das duas cidades se difere. Enquanto em Flores a Polícia Civil acredita que tratam-se de casos pontuais, sem relação apenas com um tipo de crime, no município são-marquense a ligação de duas das quatro mortes com o tráfico de drogas preocupa as autoridades. Apesar de os casos não serem tratados com alarde, o aumento de assassinatos gera apreensão também na comunidade, principalmente por se tratar de cidades consideradas tranquilas do ponto de vista criminal.
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