Gilmar Marcílio
Há momentos em que o ser humano se aproxima do divino. É quando ele tem a capacidade de se transformar em algo além de si mesmo. Paralisados por tantas prisões impostas pela mente, muitas vezes desistimos de ultrapassar esse limite. Encolhemo-nos, entregues à exaustão que nos domina, esquecidos da possibilidade de romper com o que causa a dor. Nem sempre nos damos conta de que somos vítimas e a falta de vontade é o início de uma passividade estéril, incontornável em muitos casos.
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