Ciro Fabres
Tenho boas ressalvas com o que chamam de novo. Sempre fiquei com a pulga atrás da orelha, mesmo nos tempos em que Elis Regina embalava na voz a poesia de Belchior e cantava que ''o novo sempre vem". Dizia-se à época que o novo era irresistível para demolir as estruturas carcomidas do velho, e era muito fácil embarcar, porque velharias e velhacarias havia para todo lado, simbolizadas por uma ditadura que sonegava a liberdade.
Leia mais
Ciro Fabres: cognição sumária
Adriana Antunes: quem sabe como é amar?
Marcos Kirst: A recaptura da muçurana
Nivaldo Pereira: morrer e renascer
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- opinião
- destaque colunistas
- ciro fabres