Humberto Trezzi / Brasília
O choque na caserna é grande. Em sua primeira incursão fora da Petrobras, a Operação Lava-Jato colocou na cadeia o vice-almirante reformado Othon Luiz Pinheiro da Silva, um dos idealizadores do complexo industrial-militar montado para dotar o país de energia nuclear. A prisão foi decretada por suspeita de que, ao mesmo tempo em que trabalhava em estatais, ele tenha lavado dinheiro de empreiteiras por meio de uma consultoria privada própria. As construtoras são as mesmas investigadas no escândalo de corrupção da petrolífera.
Presidente licenciado da Eletronuclear teria recebido R$ 4,5 milhões de propina
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