Caio Cigana
A provável chegada de uma nova leva de haitianos e senegaleses ao Rio Grande do Sul, que mobiliza e muitas vezes surpreende os órgãos responsáveis por organizar a acolhida, expõe a falta de coordenação no Brasil para receber os imigrantes que entram no país.
Eles chegam pelo Acre para depois tentar recomeçar a vida em cidades do Sul e do Sudeste. Porto Alegre espera 300 pessoas, em 10 ônibus, a partir desta quarta-feira, forçando prefeitura e governo a uma corrida contra o tempo para assegurar abrigo, alimentação e a busca de emprego para os estrangeiros.
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