coluna memória

Em tempos de Feira do Livro, recordamos da chegada de um espaço que durou pouco, mas marcou a cena literária e cultural de Caxias do Sul a partir de 6 de julho de 1976. Foi quando inaugurou a Livraria Coletânea, uma iniciativa de vanguarda da senhora Branca Gemignani Britto e da filha Rejane Britto. Espaço fechou em dezembro de 1977, após um ano e meio de atividades.Na foto: A barraca da Livraria Coletânea na Feira do Livro de 1977, com dona Branca Gemignani Britto ao fundo.<!-- NICAID(15559752) -->

Memória

Livraria Coletânea nos primórdios da Feira do Livro

Rodrigo Lopes -

    Últimas de coluna memória

    Memória

    Festa da Uva: a viagem das soberanas pelo Brasil em 1961

    Em tempo de divulgação da Festa da Uva 2024, recordamos de uma “estratégia” que teve início a partir da edição de 1961. Foi quando as soberanas passaram  a integrar, pela primeira vez, as comitivas em...

    Rodrigo Lopes -
    Soberanas da Festa da Uva 1961. Da esquerda para a direita, Tania Geremia e Maria Helena Triches Minghelli, a rainha Helena Robinson (ao centro) e as outras duas princesas, Enrica Paschero e Jussara Queiroz.<!-- NICAID(15504555) -->

    Memória

    Os 50 anos da Sociedade Esportiva Cultural Bahia

    Os 50 anos de fundação da Sociedade Esportiva Cultural Bahia, surgida em 1973, em Caxias do Sul, serão recordados com festa neste sábado (5). A partir das 20h30min, a agremiação promove um jantar danç...

    Rodrigo Lopes -
    O ano de 2003 marca os 50 anos de fundação da Sociedade Esportiva Cultural Bahia, surgida no bairro Pioneiro, em Caxias do Su.Na foto: Uma das formações do time, nos anos 1970.<!-- NICAID(15499809) -->

    Memória

    Feira de antiguidades é atração neste final de semana, em Caxias

    A feira de raridades promovida pelo Antiquário Jonathan Franco chega à sua 20ª edição neste final de semana, em Caxias do Sul. Às vésperas do Dia dos Pais, a atração é uma oportunidade para conferir o...

    Rodrigo Lopes -
    Feira de antiguidades do Antiquário Jonathan Franco. Texto: A feira de antiguidades promovida pelo garimpeiro Jonathan Franco chega à sua 20ª edição neste final de semana, em Caxias do Sul. Às vésperas do Dia dos Pais, a atração é uma oportunidade para conferir objetos de decoração, LP’s, obras de arte, quadros, lustres, brinquedos, colecionáveis, bicicletas, geladeiras, louças e porcelanas, prataria, cristais, máquinas fotográficas, telefones e uma infinidade de objetos recheados de memória afetiva. Entre os destaques está um conjunto de móveis Florense, garimpado pelos organizadores no casarão onde residiu a família do médico João Manoel Britto (1930-2013) - cuja trajetória foi destacada na coluna de ontem. Segundo a família, a mobília era de uso particular do empresário florense Lourenço Castellan, que posteriormente presenteou o médico com as peças.A saber: João Manoel Britto manteve forte ligação com diversas famílias de Flores da Cunha, onde deu início à sua trajetória profissional, ainda na década de 1950. <!-- NICAID(15499862) -->

    Memória

    A trajetória do médico João Manoel Britto (1930-2013)

    Falecido há 10 anos, em 16 de agosto de 2013, aos 83 anos, o médico João Manoel Britto tem sua trajetória atrelada à evolução da ginecologia e da obstetrícia em Caxias do Sul desde o final da década d...

    Rodrigo Lopes -
    O casamento de João Manoel Britto e Branca Gemignani, em 1954, em Porto Alegre, pouco antes da mudança para Flores da Cunha.<!-- NICAID(15499470) -->

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    Um churrasco na Igreja São Pelegrino em construção

    Na semana em que se comemoram os 70 anos da Igreja São Pelegrino, inaugurada em 2 de agosto de 1953, destacamos algumas imagens que compõem o vasto acervo fotográfico mantido na Casa de Memória, no su...

    Rodrigo Lopes -
    Uma churrasqueira de tijolos foi improvisada no interior da igreja São Pelegrino em construção, onde senhores como José Casara e Mengato assaram a carne, no final dos anos 1940, em Caxias do Sul.Igreja celebra 70 anos neste 2 de agosto de 2023. Foi inaugurada em 2 de agosto de 1953.<!-- NICAID(15498163) -->

    DESDE OS ANOS 1960 

    A história da Festa da Produção em Santa Lúcia do Piaí

    A comunidade de Santa Lúcia do Piauí celebra neste domingo (30) a 11ª edição da Festa da Produção e a Festa em Honra a Santo Isidoro, padroeiro dos agricultores e camponeses.

    Rodrigo Lopes -
    Festa da Produção em Santa Lúcia do Piaí em 1988. Bênção de tratores e missa campal.<!-- NICAID(15494640) -->

    Memória

    A história das parreiras que ornamentam o prédio da Câmara de Vereadores de Caxias desde 1996

    Espécie de cartão-postal da cidade, as parreiras que adornam o prédio da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul “ganham” uma programação especial neste sábado (29). A partir das 9h30min, ocorre a poda ...

    Rodrigo Lopes -
    História da poda das parreiras no prédio da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul. Neste sábado, dia 29, haverá a poda anual das videiras.Na foto: as parreiras em janeiro de 2023, durante a pré vindima.<!-- NICAID(15492623) -->

    Memória 2

    Eberle: o duplo jubileu de Antônio Isidoro Sirena (1927-2016)

    A feira de antiguidades que ocorre neste final de semana, em Caxias do Sul, resgata, por meio de vários objetos, um pouco da história de seu Antônio Isidoro Sirena - durante várias décadas, o chefe da...

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    Jubileu de prata do ex-funcionário da metalúrgica Abramo Eberle Antônio Isidoro Sirena, em 18 de maio de 1968.<!-- NICAID(15475048) -->

    Memória 1

    Raridades da Eberle em feira de antiguidades neste final de semana

    Garimpar objetos em casas de antigos funcionários da Metalúrgica Abramo Eberle reserva surpresas. Foi o que ocorreu quando o garimpeiro Abba Franco resgatou diversos itens pertencentes à família de se...

    Rodrigo Lopes -
    Peças do acervo do ex-funcionário da Metalúrgica Abramo Eberle Antônio isidoro Sirena. Talheres gigantes que serviram de divulgação para a nova linha infantil da Disney, lançada na Festa da Uva 1978.<!-- NICAID(15475361) -->

    Memória

    Roni da Silva Chaves e uma trajetória iniciada em 1963

    Uma das mais importantes distribuidoras de autopeças para o segmento de caminhões pesados e ônibus do Sul do Brasil, a Roni Chaves completou em maio 60 anos de atuação no mercado. Uma trajetória que t...

    Rodrigo Lopes -
    Uma das mais importantes distribuidoras de autopeças para o segmento de caminhões pesados e ônibus do Sul do Brasil, a Roni Chaves completou em maio 60 anos de atuação no mercado. Uma trajetória que teve início em 2 de maio de 1963, em uma casa simples de madeira localizada na Avenida Júlio de Castilhos. Na foto de abril de 1969: o primeiro caminhão pertencente à empresa Roni da Silva Chaves.<!-- NICAID(15473279) -->

    Memória

    Teste seus conhecimentos no aniversário de Caxias

    Neste 20 de junho — dia em que Caxias se emancipou de São Sebastião do Caí, há exatos 133 anos, em 1890 —, compartilhamos uma das tantas imagens aéreas do centro da cidade registradas na década de 195...

    Rodrigo Lopes -
    Vista aérea do Centro de Caxias do Sul nos anos 1950.<!-- NICAID(15460334) -->

    Memória

    Peça teatral resgata história de Odila Gubert, vítima da explosão de 1943 na Metalúrgica Gazola

    Passado, presente e futuro dialogaram de forma emblemática na noite de sábado, quando a empresa Móveis Sular - atual proprietária da área da antiga Metalúrgica Gazola, na BR-116 - deu o início oficial...

    Rodrigo Lopes -
    Passado, presente e futuro dialogaram de forma emblemática na noite de sábado, quando a empresa Móveis Sular - atual proprietária da área da antiga Metalúrgica Gazola, na BR-116 - deu o início oficial às comemorações dos 10 anos do Museu da Indústria Metalúrgica - Memorial Gazola. O destaque - amplamente aguardado devido ao ineditismo - foi o monólogo “Odila”, conduzido pela atriz Tina Andrighetti. Pela primeira - e única vez - a peça foi apresentada no exato local onde ocorreu a trágica explosão de 22 de julho de 1943 - e que completa exatos 80 anos daqui a um mês.Mesclando aspectos históricos com detalhes da vida da operária Odila Gubert - antes e após o acidente que lhe deixou sem a perna direita -, Tina arrebatou o público com o tom confessional de sofrimento, resignação e desamparo, dos quais Odila também foi vítima pelos 60 anos seguintes, até falecer, em 2003, aos 80.Uma trajetória que foi acompanhada de perto por uma espectadora especial na plateia: Jurema Gubert, de 95 anos, irmã de Odila e presença constante nos espetáculos desde que Tina começou a circular com a peça, em 2016. Ovacionada ao final, a atriz chamou dona Jurema ao centro do pavilhão, dividindo com ela os agradecimentos e o choro, no momento mais emocionante da noite. Dona Jurema repetiu, às lágrimas, a frase mais dolorosa proferida por Odila ao saber que haviam amputado sua perna, no Hospital Pompéia, onde ela, acamada, completou 21 anos, em 1943: “... eles me cortaram a perna sem me dizer pra mim. Se eles tivessem me dito, eu dizia: cortem fora o pescoço de uma vez.Na foto, Tina Andrighhetti e a imagem de Odila ao final do espetáculo.<!-- NICAID(15459423) -->

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    História de Odila Gubert retorna ao pavilhão da antiga Metalúrgica Gazola

    Daqui a pouco mais de um mês completam-se 80 anos de um dos episódios mais trágicos da história de Caxias do Sul: a explosão na antiga fábrica de munições da Indústria Metalúrgica Gazola Travi, ocorri...

    Rodrigo Lopes -
    Pavilhão reconstruído da antiga Metalúrgica Gazola Travi, onde ocorreu a explosção de 22 de julho de 1943, há 80 anos. Local abrigava a produção de cartuchos e munições para o Exército Brasileiro durante a Segunda Guerra Mundial.<!-- NICAID(15457121) -->

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    Recordações da Festa da Uva de 1972

    Não há quem não lembre delas. Gigantes, coloridas, meio psicodélicas e com design futurista, as esferas de fibra de vidro foram uma atração à parte na Festa da Uva de 1972. Localizadas no meio da Rua ...

    Rodrigo Lopes -
    Não há quem não lembre delas. Gigantes, coloridas, meio psicodélicas e com design futurista, as esferas de fibra de vidro foram uma atração à parte na Festa da Uva de 1972. Localizadas no terreno em frente ao pavilhão da Rua Alfredo Chaves – posterior Super Cesa e atual Zaffari –, elas abrigaram as exposições dos setores técnicos e culturais do governo do Estado. A imagem ao lado estampou um cartão-postal da antiga Editora Paranacart, de Curitiba, e integrou a série Rio Grande Turístico. Detalhe: à direita, vemos parte de um dos antigos casarões integrantes da chácara da família Eberle, próximo à esquina com a Rua Carlos Giesen - demolido em meados dos anos 1990.<!-- NICAID(15455084) -->

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    A neve cobre a Praça da Bandeira em 1965

    A antiga Praça Rui Barbosa (Dante Alighieri) foi o cenário eternizado em milhares de fotos captadas em 19 e 20 de agosto de 1965, quando Caxias e várias cidades da Serra Gaúcha ficaram cobertas de bra...

    Rodrigo Lopes -
    Neve na Praça da Bandeira em 1965. Fenômeno ocorreu em 19 e 20 de agosto de 1965 e atraiu moradores do bairro São Pelegrino, como o casal Mirlene Dal Pos Rossi e Raul Rossi. Na foto, a partir da esquerda, Raul Rossi, Mirlene Dal Pos Rossi, Vilma Zini e Lorita Rech. Texto da matéria:A antiga Praça Rui Barbosa (Dante Alighieri) foi o cenário eternizado em milhares de fotos captadas em 19 e 20 de agosto de 1965, quando Caxias e dezenas de cidades da Serra ficaram cobertas de branco. Mas, a poucos metros dali, outro cenário também chamou a atenção: a Praça da Bandeira.Foi para lá que moradores do bairro São Pelegrino e funcionários da antiga Importadora Comercial se dirigiram quando a neve começou a acumular. Parte dessa história foi recordada pela leitora Mirlene Dal Pos Rossi, 82 anos, que à época residia com a família na Rua Feijó Jr., quase na esquina com a Dezoito, a duas quadras dali. São do acervo de dona Mirlene as imagens reproduzidas nesta página, em que ela aparece junto do então futuro marido Raul Rossi e das irmãs Vilma Zini e Lorita Rech, todas funcionárias da Importadora na época.<!-- NICAID(15453696) -->

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    Feira de antiguidades com 30 mil itens é atração neste feriadão, em Caxias

    Aficionados por cinema, áudio, vídeo e fotografia têm um motivo a mais para conferir a feira de antiguidades promovida pelo “garimpeiro” Jonathan Franco, neste feriadão. A 19ª edição do evento, nesta ...

    Rodrigo Lopes -
    Fiera de antiguidades Jonathan Franco, destacando câmeras fotográficas antigas (Studio Geremia) e acervo do casarão de Nóris Curra. Feira contempla, pela primeira vez, um vasto acervo de máquinas fotográficas, gravadores e projetores.<!-- NICAID(15451400) -->

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    Os postais de Santo Antônio trazidos pelos imigrantes da família Molon

    Junho chega com as festas e homenagens a um dos santos mais populares do mundo: Santo Antônio — cuja devoção no Brasil foi espalhada por imigrantes portugueses (Santo Antônio de Lisboa) e italianos (S...

    Rodrigo Lopes -
    Postais antigos de Santo Antônio de Padova, do acervo da família Molon. Na foto: Postal Santo Antonio de Padova, integrante do acervo de Alessandro e Teresa, Pietro e Maria, José Pasqual e Assunta e Pedro e Norma Molon. Imagem cedida pelo senhor Floriano Molon. Alessandro Molon era tio do bisavô de Floriano.<!-- NICAID(15447162) -->

    Memória

    O batismo do bairro Euzébio Beltrão de Queiroz em 1963

    Cenário para diversos projetos sociais e artístico-culturais, como o Casas da Quebrada e o Muros da Quebrada, o bairro Euzébio Beltrão de Queiroz completa daqui a exatamente um mês os 60 anos de sua d...

    Rodrigo Lopes -
    A imagem aérea acima integrou a exposição fotográfica Euzébio Beltrão de Queiróz Favela do Cemitério, realizada em 1984 na administração do prefeito Victório Trez. A mostra contou originalmente com 29 quadros, dotados de imagens e textos sobre o bairro: histórico, situação e localização, topografia, pavimentação e sistema viário, rede de água e esgoto, coleta de lixo, e equipamento público e social. Em relação aos textos, destacamos: No início da década de 50, Getúlio Vargas visita a área onde havia 50 habitações, sendo a única favela dessa dimensão no município. Em 1963, foi feito um cadastramento e foram identificadas 201 casas, com 986 habitantes, numa área de 3,5 ha. A divisa do cemitério era de cerca viva. A partir desta data foi construído o muro de alvenaria e a área diminuiu para 2,5 ha.Viabilizada pelos arquitetos Celito Girardi, João Batista Mosele, Juarez Marchioro, Maria Conceição Baldisserotto, Paula Folchini, sob a assessoria do arquiteto Antonio Fillipini, as imagens fotográficas da exposição são de autoria de Antônio Carlos Galvão e Maria Conceição Baldisserotto. A exposição completa está disponível em: arquivomunicipal.caxias.rs.gov.br.<!-- NICAID(15445891) -->

    Memória

    Confira a saborosa história do Festival do Pudim, em Paraí

    O município de Paraí realiza neste final de semana um dos seus eventos mais tradicionais: o Festival do Pudim. O certame e o jantar-baile ocorrem sábado (3), no Clube Gercan, que também celebra seu an...

    Rodrigo Lopes -
    A história do Festival do Pudim, em Paraí. Na foto, mesa de pudins concorrentes, nos anos 1990.Segundo Aida Dall’Agnol Falcade, representante da comissão organizadora e uma das fundadoras da atração, a ideia de promover o Festival do Pudim surgiu de um grupo de jovens, reunido em uma festa na comunidade de São Caetano, padroeiro local, em agosto de 1978.Na ocasião, após o almoço, foram servidos pudins como sobremesa. Devido à calda espessa que dificultava o corte do doce, os jovens sugeriram que na noite do dia seguinte fosse realizada outra reunião: cada moça levaria um pudim, enquanto os rapazes levariam refrigerantes. No encontro, ocorrido na residência da família de Guilherme Pegoraro, ocorreu o primeiro concurso do Festival do Pudim, sendo escolhido como o melhor o pudim preparado por Clara Trevizan - que recebeu o título de 1ª Imperatriz do Festival do Pudim. Já a segunda edição, em 1979, foi realizada na residência da família de Antônio Octávio Dall’Agnol, e a vencedora do melhor pudim foi Daria Pegoraro.<!-- NICAID(15444628) -->

    Memória

    Imigração italiana: encontro da família Pola 

    Descendentes dos pioneiros imigrantes italianos Giovanni “João” Pola e Lucia Eccher se reúnem neste domingo (23) para celebrar uma trajetória iniciada no Brasil em 30 de novembro de 1875. Foi quando o...

    Rodrigo Lopes -
    Os 140 anos de colonização italiana na região também dialogam com a trajetória de imigrantes vindos de países fronteiriços. É o caso de Giovanni Pola e a esposa Luigia Eccher, que chegaram da Áustria em 30 de novembro de 1875. Juntamente com os dois filhos, Giovanni e Fernando, eles fixaram residência na localidade de Nova Milano, o chamado berço da colonização, em Farroupilha. E é exatamente em Caravagio, no 4º distrito de Nova Milano, que os descendentes se reúnem no próximo dia 11 de outubro. O encontro, no Esporte Clube Penharol, servirá recordar de uma história que começou a se ramificar a partir do casamento de Fernando Pola com Orsola Wisintainer, em 1880. Da união nasceram 12 filhos: Joanna, Fernando Filho, Celeste, João, José, Croce, Lucia, Luiza, Maria, Orsolina, Luiz e Thereza. O registro ao lado traz a família de Fernando Pola Filho. Do casamento com Julia Broilo, nasceram outros nove descendentes: Maximo, Itália, Izidoro, Paula, Ancelmo, Baldoino, Jenuino, Otilia e Flora. Na imagem, a partir da esquerda, estão Izidoro, Maximo, Paula e a matriarca Orsola (em pé, ao centro). Sentados aparecem Julia, Jenuino, Fernando Filho, Itália, Baldoino e Ancelmo _ Otilia e Flora ainda não haviam nascido. No detalhe, Orsola Wisintainer e Fernando Pola.<!-- NICAID(11707811) -->
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