No segundo dia de paralisação no Rio Grande do Sul em resposta ao novo parcelamento de salários do funcionalismo estadual, a segurança pública é o setor mais afetado. Pela manhã, três dos seis batalhões da Brigada Militar em Porto Alegre foram bloqueados por PMs grevistas e mulheres de policiais. Além disso, a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), desde segunda-feira, começou a restringir a transferência de detentos para fóruns e suspender audiências judiciais e julgamentos.
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