Os servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) investigados pela Polícia Federal por corrupção recebiam repasses mensais para permitir irregularidades em indústrias de leite no Rio Grande do Sul. A corporação estima que a propina variava de R$ 3 mil a R$ 5 mil e, em alguns casos, seria paga há cerca de duas décadas.
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