Vanessa Kannenberg / Uruguaiana
A cada seis ataques a banco que acontecem no Estado, um tem refém, mostra levantamento do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Sul (SindBancários).
Segundo a entidade, desde o início do ano até esta quinta-feira, quando o sequestro do marido de uma gerente de banco terminou em tiroteio e morte, foram 67 casos - entre roubos (quando há violência) e furtos (quando a vítima não está presente).
Sequestro de marido de gerente acaba em morte
"Atiraram para nos executar", diz PM que matou sequestrador
Deste total, em 12 deles, algum trabalhador de agência bancária - seja ele bancário ou vigilante - ou familiar de funcionário virou refém nas mãos de assaltantes. O que significa que em quase 18% dos ataques a banco são com sequestro. O sindicato não tem registros computados dos últimos anos, então não informa se houve aumento ou redução nos casos.