Raquel Fronza
Saída para amenizar parte dos problemas com déficit de leitos hospitalares e atendimento especializado em pediatria, a construção do hospital materno-infantil, junto ao Hospital Geral (HG), está parada desde janeiro de 2017. O esqueleto dos sete andares está em pé, mas apenas os quatro primeiros andares têm obras mais avançadas, apesar de faltar ainda acabamentos e aberturas. A falta de verbas estaduais e municipais comprometeu a obra, iniciada em outubro de 2014 cujo orçamento seria de R$ 20 milhões. Na tarde de ontem, uma comitiva de vereadores visitou o prédio, ouviu explicações da direção do HG e cobrou ajuda da prefeitura.
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