Eliane Brum
No hall de acesso ao apartamento na área central de Caxias do Sul, há um pequeno alerta aos visitantes: deixe os sapatos na entrada — costume pouco adotado no Brasil mas essencial entre os povos orientais para proteger o interior da casa da contaminação trazida de fora. Mas se engana quem pensa que a casa da psicóloga Cláudia Muraro, 44 anos, é um ambiente frio, esterilizado e obsessivo por limpeza. Ao abrir a porta, tem-se a impressão de entrar em um mundo colorido, alegre e cheio de brinquedos, do jeitinho que as crianças adoram.
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