Carolina Klóss
Além de aumentar a demanda nos programas de assistência social, a crise econômica também trouxe um problema para as entidades que dependem de recursos ou doações. Frei Emiliano Dantas, coordenador do Murialdo Santa Fé, instituição que presta atendimento a 350 crianças de seis a 15 anos na zona norte de Caxias do Sul, diz que iniciou o ano preocupado com o futuro da entidade. A diminuição das doações de pessoas físicas e dos recursos provenientes da captação de impostos para os fundos municipais podem, já nos próximos meses, comprometer as atividades, revela ele. Hoje, as despesas fixas do Murialdo Santa Fé, incluindo o pagamento de 23 funcionários, giram em torno de R$ 50 mil mensais.
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