Débora Ely
Terapeuta do menino Bernardo Uglione Boldrini em duas oportunidades, a psicóloga Ariane Schmitt relatou um cenário familiar que classificou como "carência afetiva". Ela foi uma das oito testemunhas de defesa ouvidas nesta quarta-feira em Três Passos. Os depoentes haviam sido convocados pelo antigo advogado do médico, o criminalista Jader Marques.
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- O que faltava ao Bernardo era presença. Ele precisava de afeto e de limites - disse.
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