José Augusto Barros
Quis o destino que o maior ídolo de nossa história, autor dos dois gols mais importantes do clube, no Mundial, em 1983, fosse o grande comandante do título que lava a alma da torcida, e que termina com um jejum de 15 anos sem títulos nacionais (a Batalha dos Aflitos não entra nessa conta). Renato foi o grande responsável pelas mudanças estruturais e táticas que levaram o Grêmio a esse feito épico, o de se tornar o primeiro pentacampeão da Copa do Brasil. E ele merece a estátua que pediu ao nosso presidente.
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