Leonardo Oliveira
Os argentinos transformam suas tragédias pessoais em tangos. Mas a segunda-feira futebolística deles renderia uma coletânea. Daria para chorar um Rio da Prata inteiro. Parece mentira, mas a fila de 23 anos sem conquistas da seleção e a renúncia de Messi foram apenas alguns dos problemas. Graves, é verdade, mas integrantes de uma lista que parece sem fim: intervenção da Fifa, ameaça de bomba na sede da AFA, risco de banimento da seleção e dos clubes de competições internacionais por suspeita de intromissão do governo na entidade e discussão feroz dos clubes sobre a criação de uma Superliga, nos moldes das principais ligas europeias.
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