Mateus Frazão
Em circunstâncias normais, as transformações no mercado de trabalho se reduzem à movimentação de contratações e desligamentos. Tudo gira em torno do índice do desemprego e na preocupação de melhorá-lo. Com a pandemia do coronavírus, não há perspectiva otimista nesses dados, pelo menos para este ano. De março a maio — no período da pandemia — , o Brasil registrou saldo negativo de 1.487.425 em vagas de emprego formal.
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