Fernando Soares
O porto seco de Caxias do Sul passa pelo momento mais delicado das suas duas décadas de história. Desde o término do contrato entre a União e o Grupo Simas, empresa que detinha o direito de operar a estação aduaneira da Serra, em junho do ano passado, iniciou-se uma batalha judicial para garantir o funcionamento provisório do local. Neste período, a estrutura chegou a ficar impedida de movimentar cargas duas vezes, sendo a mais recente entre 15 de abril e 3 de maio. Como até o momento a superintendência da Receita Federal no Estado não divulgou o edital para a renovação do vínculo ou definição de um novo permissionário, o imbróglio ainda está longe de ser resolvido.
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