Silvana Toazza
Inspirado no design de um decanter – recipiente para "aerar" o vinho –, o projeto arquitetônico do prédio La Cité du Vin (A Cidade do Vinho) é um cálice cheio aos amantes da bebida de Baco que viajam à Europa.
Há um ano, o centro cultural em Bordeaux, na França, evidencia os principais produtores mundiais de vinho, e o Brasil – país jovem na vitivinicultura, representante do chamado Novo Mundo – ganhou projeção na vitrine de 13 mil m².
Pudera: em 12 meses, 425 mil visitantes de 150 nacionalidades passaram pela Cidade do Vinho e puderam conferir 15 produtos de 14 vinícolas brasileiras.A visibilidade será bebericada por outras vinícolas verde-amarelas, já que há um rodízio de rótulos a cada ano. Com isso, novas opções de 12 empresas gaúchas, a maioria serranas, chegarão até o início de julho para se somarem ao portfólio do maior parque temático de vinhos do mundo.
Aurora, Campos de Cima, Casa Perini, Casa Valduga, Domno, Don Giovanni, Lidio Carraro, Miolo, Mioranza, Nova Aliança, Peterlongo e Salton enviaram 504 garrafas de 28 rótulos para serem degustadas.
A participação brasileira é viabilizada pelo projeto setorial Wines of Brasil, desenvolvido pelo Ibravin em conjunto com a Apex-Brasil.