Babiana Mugnol
Mesmo sem a movimentação de fiéis no Santuário de Caravaggio na Romaria deste ano, não é a primeira vez que o comércio de alimentos e objetos religiosos enfrenta dificuldades. É a primeira vez, claro, que ele sequer estará aberto, mas desde 2017 há desequilíbrio financeiro. Naquele ano, a chuva impactou no movimento. Em 2018, o período coincidiu com a greve dos caminhoneiros. O ano passado é o que foi um pouco melhor, mas as tendas já vinham desaparecendo nos últimos anos até por uma mudança de comportamento do público.
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