Nivaldo Pereira
Com o Sol a iluminar as águas densas de Escorpião e Júpiter conjunto a Plutão, regente do signo, o veredito do julgamento de um caso de estupro, inocentando o acusado, chocou o Brasil. Tribunais à parte, o caso expôs um perigoso tabu social que pede atenta reflexão. Júpiter rege temas como justiça e padrões culturais; Plutão, temas como sexo e poder. Parece que, para além das pestes deste ano, 2020 também evidenciou o horror de uma silenciosa cultura do estupro. E a mitologia de Plutão lança luzes sobre o assunto.
GZH faz parte do The Trust Project