João Pulita
Há 15 anos, em uma de suas constantes idas e vindas entre a Serra gaúcha e a capital por conta de seus inúmeros compromissos de negócios, o empresário Ricardo Calliari Varaschin foi surpreendido ao contemplar uma das montanhas que resplandecia dourada na estrada que liga Caxias do Sul a São Sebastião do Caí. Naquela manhã ensolarada havia uma obra no meio do caminho, e uma pedra da mesma montanha, que ele vislumbrava. Estacionou o carro e colocou uma que acabara de “garimpar” no porta-malas, de maneira quase que intuitiva, pois como todo bom empresário, possui ampla visão de seu entorno e é curioso, tanto que desejou traduzir aquela pedra em uma peça de arte. Em casa, com o auxílio de um parafuso foi transformando a porção de grés bruta em uma imagem poético-afetiva, dando forma a uma figura feminina em período de gestação. Ele homenageara com seu primeiro feito sua mulher, Daniela Salatino Rech Varaschin, então grávida de Valentina.
- Mais sobre:
- sociedade
- joão pulita
- almanaque