Andrei Andrade
O começo da pandemia foi de aflição para a diretora teatral e educadora artística caxiense Márcie Vieira, ao perder a fonte de renda fixa prevista para este ano, como professora na Escola Preparatória de Dança, da Secretaria Municipal de Cultura. Especialmente para quem vive da arte e da cultura, um emprego com carteira assinada é cada vez mais raro. E quando a possibilidade se esvai, a perda é ainda mais sentida. Cursando o último semestre e cumprindo o estágio obrigatório da faculdade de Pedagogia, Márcie resolveu então se aprofundar nesta segunda profissão e em se preparar para os desafios que terá de encarar como pedagoga trans.
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