Tríssia Ordovás Sartori
Eu colecionava papéis de carta e dia desses lembrei deles ao conversar com uma amiga da minha faixa etária. Eles eram lindos, coloridos e perfumados e eu os arrumava em plásticos dentro de pastas, que podiam ser movidas para lá e apara cá. Alguns envelopes tinham formato diferente, outros traziam estampa de bolinhas, nuvens ou balões. Podiam ser uma espécie de dobradura ou ter desenhos em glitter que, na época, chamava-se purpurina. Até isso mudou.
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