Nivaldo Pereira
Em tempo de conexões mentais geminianas, os pés alados do deus Mercúrio me dão o mote desse texto: o ato de caminhar. Acho uma bênção eu gostar de bater pernas, andar, andar muito. E olho torto as pessoas que recorrem ao automóvel até para uma ida à esquina. Caramba! Já não vivemos entre máquinas demais, com poluição demais? E já não estamos por demais sedentários? Ok, cada um com suas escolhas, e viva a liberdade. Mas o que pretendo é falar de outra liberdade que somente o caminhar oferece.
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