Pedro Guerra
Quando o meu primeiro amor chegou ao fim, eu quis exterminar do mundo quem inventou aquela frase que “ninguém morre de amor”. A dor era latente, o futuro era incerto. Eu estava convencido de que não saberia viver sem aquele relacionamento e que a sensação ruim habitaria em mim para sempre. Quando me disseram que só o tempo me curaria, então, tive que me segurar para não responder com um palavrão caprichado.
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