Ciro Fabres
Estamos emergindo de uma eleição onde a agressividade se fez presente desembaraçada, cada vez mais espaçosa. Pensar diferente, ser diferente, escolher diferente é uma ousadia e uma afronta - e cada vez mais isso tem se tornado explícito. A eleição potencializa essa enfermidade social. Essa realidade tornou-se escancarada quando, na reta final da campanha, o candidato que dias depois seria eleito presidente externou seu desejo de enviar oponentes “vermelhos” para a cadeia ou para o exílio.
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