Ciro Fabres
Havia uma roda-gigante na pracinha de minha cidade. Uma roda-gigante pequena, com o perdão do contrassenso, quero dizer infantil, mas uma roda-gigante. Era grande para nós. Tinha escorregador, carrossel, balanços, e algo muito interessante: a pracinha estava aberta à noite, podia-se brincar à noite, e aquilo enchia a Praça Getúlio Vargas de vida. Aquilo era uma festa. Pessoas, e crianças especialmente, enchem a cidade de vida. Voltávamos para casa felizes.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- ciro fabres
- opinião
- destaque colunistas