Tríssia Ordovás Sartori
Tenho uma leve impressão que a arrumação da nossa casa revela um pouco sobre quem somos. Não me refiro à escolha dos móveis ou das cores das paredes e/ou objetos, mas da forma que mantemos nosso lar organizado. Nos meus dias mais caóticos – interna e externamente – a bagunça fica bem mais aparente. As roupas e as louças vão se acumulando, até chegar o momento de renascimento: exemplificado, de forma bem simples, pela decisão de arrumar a bagunça. É como se a sensação de bem-estar estivesse de volta.
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