Nivaldo Pereira
Dia dos Namorados chegando, cupidos e corações flechados já enfeitam as vitrines. Apesar do uso comercial, amor é arquétipo. Ou seja, é princípio elementar do existir, razão pela qual sempre foi visto como magia divina, coisa de Eros, Afrodite, Vênus ou Oxum. No entanto, a manifestação pura do amor esbarra em padrões culturais, como o do popular amor romântico. Ué, então esse modelo não é o natural, o “certo”? Vejamos.
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