Nivaldo Pereira
Cadê o geminiano que estava aqui? Foi ali, ver a banda passar, ver o barco correr, ver o dia raiar. Foi ver o que há, foi viver para contar. Foi assuntar para saber de tudo, ou quase tudo, no rumo da flecha nômade de uma rosa dos ventos biruta, sob o fluxo de uma rajada que mal sopra e já quer mudar. Ai, ai, destino de quem tem asas nos pés e no olhar...
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- nivaldo pereira
- almanaque
- opinião
- crônica