Ciro Fabres
Agora chegamos ao cúmulo dos "rituais satânicos" com crianças. Onde vamos parar? Qual o limite para nossos roteiros escabrosos? Não teremos limites, e nada do que é humano nos deve ser estranho, já lembrava, no longínquo Século 2, o pensador e poeta romano Terêncio. Isto é, não nos cabe a indiferença. Mas é que estamos tomando gosto pelas barbaridades, e elas passam a ser familiares. É desalentador.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- destaque colunistas
- ciro fabres
- opinião