Nivaldo Pereira
No clima de expectativa de um novo ano, já é tradição os meios de comunicação divulgarem prognósticos envolvendo astrologia, umbanda, tarô, numerologia e outros antigos saberes. A essa altura, todo mundo já deve saber que 2018 será regido pelo expansivo Júpiter, depois da dureza de Saturno em 2017. Ótimo, né? Mas... quisera as coisas fossem tão simplistas, com o tom da vida terrena ao sabor de um único astro. Desculpem estragar a festa, mas esse negócio de planeta do ano só é popular no Brasil. O resto do mundo ignora essa tradição. Mesmo aqui, os astrólogos se dividem, e eu fico do lado que não dá bola.
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