Andrei Andrade
A instalação da Divisão de Proteção ao Patrimônio Histórico (DIPPAHC) no complexo da Maesa, que marcou o início da ocupação do prédio pela prefeitura, na última sexta-feira, deu margem para uma polêmica que ainda se estende nas redes sociais. Não quanto à ocupação, mas sim a opção de instalar o órgão no espaço que teve a fachada descaracterizada durante a ocupação pelo grupo Voges (alteração nas janelas e pintura sobre os tijolos), e que passou por nova pintura visando a entrada da DIPPAHC. Teria sido incoerência sediar um órgão responsável pela preservação da memória caxiense num espaço já maculado?
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