Ciro Fabres
Aqueles quatro chamaram minha atenção logo que surgiram no campo visual, ainda quando desciam a lomba da José do Patrocínio. Ao se aproximarem, aos poucos, foram tomando forma na rua escura, banhada pela difusa luz amarela da fraca iluminação urbana, as figuras de um homem, ao redor de 40 anos, vestido com o cuidado possível, duas crianças e um adolescente. O homem segurava uma Bíblia nas mãos. Eram 10 da noite, ou perto disso, esquina da Bento com a José do Patrocínio, um dos acessos ao Euzébio Beltrão de Queiroz.
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