Pedro Guerra
Tinha me programado para escrever sobre esperas e outras trivialidades, porém têm vezes que a gente não pode esperar muito para falar sobre determinadas coisas que urgem. Andava por aí, ligeiramente entediado pelas redes sociais, quando vi uma publicação de um amor antigo. A foto era de uma poesia da indiana Rupi Kaur, uma escritora feminista que agradecia de modo singelo ao seu amor atual por ter sido responsável por transformar todos os amores anteriores em irrelevantes.
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