Nivaldo Pereira
Clima de expectativa, olhos atentos aos relógios. No instante da virada, de um segundo para outro, dezembro vira janeiro. Nasce o ano novo, morre o ano velho. Foguetes e espumantes estouram, gritos eufóricos celebram o começo de um inédito ciclo na vida. Muita gente se imagina atravessando um portal mágico do tempo. Uns vestem-se de branco, alguns pulam sete ondas, outros vibram nos sonhos a realizar. Afinal, há que se aproveitar a vibração desse sagrado instante inicial do ano novo. No entanto, lá em cima, no céu, nada há de muito importante, além dos primeiros dias de uma nova estação, o verão.
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