Marcos Kirst
Um pouco de filosofia para introduzir a crônica de hoje e revesti-la com certa dose de consistência, uma vez que com leveza nem mesmo a balancinha aqui de casa está acostumada: por meio da experiência e da observação, aprendemos que as nuances da vida não são unas. Nada é absoluto e único. A dualidade permeia tudo e Janus, o deus das duas faces, parece ser quem baila a baqueta e dirige o coro da vida. Tudo tem dois lados. Sempre há mais de um viés por meio do qual ressignificamos o que nos cerca. Bem, feitos os rasgos filosóficos, desbarranquemos logo ao mundanismo crônico e vamos adiante com isso.
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