Fábio Schaffner E
Considerado o assessor mais próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante seus quatros anos de governo, o tenente-coronel Mauro Cid precisará apresentar provas que sustentem todos os atos ilegais que narrar à Polícia Federal (PF). O suposto envolvimento de Bolsonaro na discussão de um golpe de Estado, por exemplo, conforme o militar teria revelado em depoimento, terá de ser comprovado pelo próprio Cid, sob pena de anulação da colaboração e de um eventual retorno à prisão.
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