Fábio Schaffner
Preocupados com a repercussão negativa em torno da criação de um fundo eleitoral de R$ 3,6 bilhões, os deputados retomam nesta terça-feira (22) a votação da reforma política dispostos a aprovar o financiamento público de campanha, porém sem estipular valor para os gastos nas eleições de 2018. A ideia é simplesmente retirar do texto o artigo que vincula o dinheiro disponível às candidaturas à receita corrente líquida (RCL) da União.
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